Arquivos da categoria: Consultoria
Outras publicações
Agenda política do século XXI e a depressão – 26/08/2014
O amianto precisa ser banido – Jornal O Globo – 23/03/2013
O Impacto do Mercúrio na Saúde do Brasileiro - Jornal O Globo – 27/02/2013
É hora de reconhecer a crise e dar respostas – Folha de São Paulo – 05/06/2012
Ameaça sobre o legado de Jorge Amado – Folha de São Paulo – 28/03/2012
A vida fora dos partidos políticos – Folha de São Paulo – 28/06/2011
O desafio da sustentabilidade – Revista Opiniões – Junho – Agosto 2009
Brasil: vilão ou líder? – Revista Opiniões – Março – Maio 2008
Artigos publicados no jornal Brasil Econômico
Recursos naturais: combater o desperdício – 13/02/2014
Bruno Pagnoccheschi e a água doce do planeta – 30/01/2014
Boate Kiss e o “poder de polícia” – 23/01/2014
“Rolezinhos”: novas demandas dos jovens – 16/01/2014
Respeito aos direitos constitucionais dos índios – 09/01/2014
Resoluções de ano novo – 02/01/2014
Política não é só para malandros – 26/12/2013
2014: o ano de grandes oportunidades – 19/12/2013
Prisões brasileiras – 12/12/2013
Mudança do clima: falta fazer a lição de casa – 05/12/2013
A volta do anti-semitismo na Europa? – 28/11/2013
Rodízio nas estradas em feriados prolongados: por que não? – 21/11/2013
O que esperar de Varsóvia? - 14/11/2013
O Golfo do México brasileiro? – 07/11/2013
Cuidar do lixo: o Brasil no século XXI – 31/10/2013
Decisões de longo prazo na democracia contemporânea – 24/10/2013
Fernando Haddad: um político moderno? - 17/10/2013
Produtos sustentáveis pra valer – 10/10/13
Vinte e cinco anos da Constituição – 03/10/2013
Afinal, quem é o amigo da onça? – 26/09/2013
Urbanização sustentável nas cidades brasileiras – 19/09/2013
A ciência brasileira e a mudança do clima – 12/09/2013
O chanceler Figueiredo e a COP 19 – 05/09/2013
É preciso salvar o legado socioambiental do PSDB – 29/08/2013
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A hora e a vez dos oceanos – 15/08/2013
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Os tribunais e o direito à vida do pato mergulhão – 01/08/2013
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Crime em curso no Congresso: ameaça ao Parque Iguaçu – 11/07/2013
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Mudanças tectônicas a vista no Brasil – 27/06/2013
O recado político levado às ruas nas manifestações – 20/06/2013
A revolução silenciosa de algumas mulheres – 14/06/2013
Menos barulho e menos violência – 06/06/2013
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É hora de repensar o modelo de licenciamento ambiental – 09/05/2013
O controle da qualidades dos alimentos dos brasileiros – 02/05/2013
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Engarrafamentos: o futuro que o governo planeja – 18/04/2013
Consumo sustentável e a economia circular – 11/04/2013
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Gincana contra o ar que respiramos – 28/03/2013
A paz necessária entre Parlamento e opinião pública – 21/03/2013
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O discurso de Obama e de Marina Silva – 21/02/2013
Convenção internacional contra a obesidade – 14/02/2013
Zé Pedro: um grande herói da conservação – 07/02/2013
As lições deixadas pela tragédia em Santa Maria – 31/01/2013
Alckmin e o combate à obesidade infantil – 24/01/2013
Chega de improviso – 17/01/2013
A falta de governança dos nossos recursos hídricos – 10/01/2013
2013: Por que não sonhar? – 03/01/2013
Curto circuito nas negociações climáticas – 27/12/2012
Proteção dos solos: uma agenda comum – 20/12/2012
Mudança do Código Penal: prisão é a solução? – 13/12/2012
Por que os agricultores devem defender as abelhas? – 06/12/2012
Pergunta para o próximo ano – 29/11/2012
O recado das urnas nas eleições americanas – 22/11/2012
Tratamento digno para os animais – 08/11/2012
Os desafios e os perfis das cidades em 2050 – 01/11/2012
Código florestal e as eleições – 25/10/2012
O futuro da pediatria – 18/10/2012
Eleições e os animais – 11/10/2012
Licenciamento ambiental – 04/10/2012
Bill Gates e as privadas – 27/09/2012
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Dilma e o Jardim Botânico – 06/09/2012
Uma jóia a ser preservada – 30/08/2012
Falta ousadia no Itamaraty – 23/08/2012
Os riscos de Romney – 16/08/2012
As redes sociais e as eleições – 09/08/2012
São Paulo no século XXI – 02/08/2012
De quem é a culpa? – 26/07/2012
Faxina política em São Paulo – 19/07/2012
A grande conspiração – 12/07/2012
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Balanço parcial da Rio + 20 – 21/06/2012
Rio + 20: vai dar tempo – 14/06/2012
Desafio na política econômica – 31/05/2012
Capitalismo sustentável – 24/05/2012
Existem políticos sérios? – 17/05/2012
Produção Mais Limpa – 10/05/2012
O Bioclima do Paraná – 03/05/2012
Código Florestal sem anistia – 26/04/2012
O legado da Rio + 20 – 12/04/2012
Congresso Mundial da Água – 05/04/2012
Eleição e inspeção veicular – 26/03/2012
Atitudes hostis, vítimas fatais – 19/03/2012
A Ministra e a biodiversidade – 12/03/2012
O Ministério da Pesca e o TCU – 05/03/2012
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O incômodo Greenpeace – 13/02/2012
A lição dos desabamentos – 06/02/2012
Lições de Economia Verde – 30/01/2012
Apenas chuvas de verão? – 23/01/2012
O futuro que nós queremos – 16/01/2012
Bichos e seus direitos – 09/01/2012
Soluções criativas para o novo ano – 02/01/2012
O que esperar de 2012 – 19/12/2011
Sustentabilidade planetária, onde eu entro nisso? – 12/12/2011
Balneabilidade de praias: um mau exemplo – 05/12/2011
O Brasil em Durban – 28/11/2011
Práticas sustentáveis – 21/11/2011
A Bahia entre o século XIX e XXI – 14/11/2011
A agenda do século XXI – 07/11/2011
Nova governança ambiental - 31/10/2011
Antropoceno: a nova era – 24/10/2011
O exemplo da Turma do Bem – 17/10/2011
As cavernas sob ameaça – 10/10/2011
Adeus Wangari Maathai – 03/10/2011
Dilma na ONU: a crise econômica e a Rio + 20 – 26/09/2011
Educação para o século XXI – 19/09/2011
Brasil: um país de obesos? – 12/09/2011
Jovens: menos idealistas e mais pragmáticos? – 05/09/2011
O compromisso do Brasil com os Direitos Humanos – 29/08/2011
Rio + 20: a Praça Tahrir da Humanidade – 22/08/2011
Aliança pelas cidades frias (cool cities) – 15/08/2011
Ética no uso do celular – 08/08/2011
Uma agenda do século XXI – 01/08/2011
Exemplo para a Rio + 20? – 25/07/2011
Rio + 20: a sabedoria de E.F. Schumacher – 18/07/2011
Ampliar a cidadania socioambiental – 04/07/2011
Cabe atenção ao exemplo do Sushi – 27/06/2011
Sustentabilidade na propaganda – 20/06/2011
Brasil: democracia sem alma – 13/06/2011
Código Florestal, energia nuclear, C40: os desafios do século XXI – 06/06/2011
Contato
Projetos de nível nacional e internacional
A Fabio Feldmann Consultores, através da vasta experiência de seu principal sócio, Fabio Feldmann, elabora, coordena e/ou orienta projetos na área ambiental e de desenvolvimento sustentável, tanto nacionais quanto internacionais. Tais projetos visam, principalmente, a excelência da gestão ambiental e a disseminação dos princípios de desenvolvimento sustentável nas empresas e organizações da sociedade civil.
Esta orientação pode ser relativa a diversos aspectos do projeto, como por exemplo:
- Legislação ambiental, políticas públicas e normas brasileiras aplicáveis ao projeto;
- Funcionamento e procedimentos adotados nos diversos órgãos públicos, com ênfase nos ambientais, que estejam relacionados ao andamento do projeto;
- Práticas e processos brasileiros, entre outros.
Palestras, cursos e seminários
Cada vez mais os temas relacionados ao meio ambiente e ao uso de seus recursos; desenvolvimento sustentável e adoção de práticas de responsabilidade corporativa têm assumido grande importância no cenário internacional, o que certamente é refletido em âmbito nacional. Esta tendência leva as empresas e organizações da sociedade civil a terem que se capacitar, buscando por informações que inicialmente não fazer parte de sua expertise.
Desta forma, a Fabio Feldmann Consultores dissemina informações de qualidade nestes temas e capacita diferentes equipes, para que as empresas e organizações da sociedade civil possam atuar e competir neste emergente mercado.
Estas iniciativas podem assumir o caráter de palestras, seminários ou cursos mais extensos de acordo com a demanda e contam com a participação de especialistas de diversas áreas diferentes.
Projetos especiais nas áreas de meio ambiente e desenvolvimento sustentável
A Fabio Feldmann Consultores orienta e coordena projetos especiais que visam a excelência da gestão ambiental e a disseminação dos princípios de desenvolvimento sustentável nas empresas e organizações da sociedade civil.
Através de tais projetos, que são formulados de acordo com as demandas específicas de cada caso, torna-se possível às diferentes organizações que introduzam em seus processos e rotinas, práticas antes desconhecidas, o que tem o potencial de agregar valor à sua marca e produtos. Estes projetos podem ser implementados em setores e áreas específicas das empresas e organizações ou nelas como um todo, de acordo com o objetivo final a ser alcançado.
Articulação e engajamento dos stakeholders
Após o desenvolvimento do Mapa dos Stakeholders da organização, este deve ser criteriosamente avaliado para que as estratégias de articulação e engajamento possam ser formuladas.
Nossa proposta para o processo de engajamento dos stakeholders está baseada nos princípios de democracia, equidade, transparência, inclusão, legitimidade e flexibilidade, reconhecendo que todo processo que envolva stakeholders é um processo de aprendizado. Todos os participantes devem estar dispostos a aprender com e sobre os outros envolvidos, assim como trabalhar em equipe para alcançar soluções integradas e acima de tudo criativas para as questões existentes ou que possam vir a existir.
As atividades desenvolvidas como forma de promover o engajamento dos stakeholders geram uma série de benefícios para a organização, entre eles:
- Identificação de potencias problemas;
- Diminuição dos riscos e conseqüente prevenção de crises;
- Melhor avaliação da empresa como um todo;
- Melhor imagem e mais segurança para atuar.
O processo estratégico de articulação e engajamento dos stakeholders começa necessariamente com uma ampla consulta aos mesmos. Isso pode incluir pesquisas, grupos focais, painéis comunitários, seminários e workshops, além de outros veículos.
Através destas consultas são geradas informações precisas e de qualidade, que ao analisadas levam à formulação de estratégias sólidas de engajamento e articulação dos diferentes stakeholders. Tais informações podem identificar temas que devem ser melhor tratados pela organização, antevendo possíveis crises, assim como temas que devem ser melhor explorados pela organização por se relacionarem com certas vantagens competitivas da mesma.
A Fabio Feldmann Consultores, através da formulação deste diagnóstico situacional, formula as estratégias de engajamento da empresa nas comunidades, com as organizações da sociedade civil e os demais stakeholders. Além disso, articula e gerencia a implementação de parcerias estratégicas.
Mapa dos stakeholders
Para criar uma esfera de confiança e comprometimento e ter simbolicamente o direito de operar (license to operate), as empresas estão vislumbrando a necessidade de iniciar novos tipos de relacionamento com seus stakeholders.
Trata-se, por um lado, de divulgar sua atividade, de conhecer e acatar a opinião dos diversos stakeholders e de responder às tais preocupações. Trata-se também de gerir os possíveis conflitos de interesse, de estabelecer compromissos de progresso, de gerar e divulgar informação de confiança e de criar verdadeiras parcerias que vão envolver os stakeholders em relações cada vez mais profundas com a empresa.
O mapeamento dos stakeholders permite que a organização visualize de forma mais clara e objetiva todas as partes interessadas em seu negócio, tanto favorável quanto desfavoravelmente. Conseqüentemente, este mapeamento permite que estratégias mais focadas sejam formuladas, maximizando as oportunidades de sucesso. Para uma organização que almeja o bom relacionamento com seus stakeholders, é de extrema importância que esta primeira etapa seja realizada da forma mais completa possível, servindo de base para tomadas de decisão mais estratégicas.
Relatórios de sustentabilidade
As maneiras com as quais as empresas lidam com o desenvolvimento sustentável e o resultado de suas abordagens integradas serão os prismas de avaliação de sua atuação no mercado. A iniciativa pioneira na elaboração de Relatórios de Sustentabilidade foi da Global Reporting Initiative – GRI. Por termos acompanhado o desenvolvimento desta entidade, estamos aptos a divulgar os princípios e a elaboração desses relatórios com base nas Diretrizes do GRI.
Sinalizar diretrizes de sustentabilidade como meta de desenvolvimento das empresas e instituições é uma tendência mundial que se expande a todo o momento como forma de comunicação da Responsabilidade Social Empresarial.
A elaboração de Relatórios de Sustentabilidade tem o potencial de promover informações críticas para análise de negócios, uma vez que estas informações costumam estar ausentes em relatórios financeiro. Elas complementam os relatórios financeiros capazes de antever as condições futuras que podem aprimorar o entendimento por parte dos usuários do relatório de questões como, por exemplo, a formação de capital humano nas empresas, governança corporativa, gerenciamento de riscos e passivos ambientais e a capacidade de inovação.
O GRI reconhece claramente que o processo de engajamento dos stakeholders não começa nem termina com a publicação de um Relatório de Sustentabilidade. Num contexto mais amplo, esse processo almeja aumentar a compatibilidade, a consistência e a utilidade dos próprios relatórios, já que cada vez mais as empresas enfatizam suas relações com partes externas, de consumidores a investidores e grupos comunitários, constituindo assim uma das chaves do sucesso empresarial, a transparência e o diálogo aberto sobre sustentabilidade e desempenho ajudam a reforçar as parcerias e a criar confiança entre os stakeholders em geral.
O que é o GRI?
Global Reporting Initiative (sigla em inglês que designa Iniciativa Global para Apresentação de Relatórios) é uma iniciativa de múltiplos stakeholders, que visa desenvolver, promover e divulgar uma estrutura geral para apresentação de relatórios sobre o desempenho econômico, ambiental e social de uma organização. Estes relatórios são geralmente conhecidos como “Relatórios de Sustentabilidade”. O GRI busca transformar a elaboração destes relatórios sobre sustentabilidade em uma rotina e conferir-lhes a credibilidade como as demonstrações financeiras em termos de comparabilidade, rigor e verificabilidade. Além disso, os relatórios elaborados de acordo com as diretrizes propostas pelo GRI permitem que se faça um amplo benchmarking entre as empresas, uma vez que todas apresentam os mesmos indicadores em seus relatórios.
(O Modelo GRI e a Experiência Brasileira – GRI e Instituto Ethos)