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Glossário

Adaptação – no contexto das mudanças do clima, é definida pelo Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas como “ajustes em práticas, processos e estruturas que podem reduzir ou eliminar o potencial de destruição ou o aproveitamento de vantagens e oportunidades criadas por mudanças no clima”.

Adicionalidade – é a redução adicional de emissões de GEE que uma atividade de projeto apresenta com a sua implementação.

Agenda 21 – Compromisso firmado na Rio 92 entre os países-membro das Nações Unidas para a elaboração de uma agenda local, estadual e nacional para o século XXI.

AIE – Agência Internacional de Energia.

Álcool etílico – Combustível líquido, incolor, inflamável e de odor característico obtido a partir da fermentação de substâncias açucaradas ou amiláceas. No Brasil, a principal matéria-prima para obtenção do álcool é a cana-de-açúcar.

AND – Ver Autoridade Nacional Designada.

Anexo I – Relação dos países desenvolvidos ou em transição de mercado que fazem parte da Convenção-Quadro das Nações Unidas de combate às Mudanças Climáticas.

Antrópico – aquilo que é provocado pelo homem.

Aquecimento global – O aquecimento global é um fato constatado cientificamente pelo IPCC. Ocorre, sobretudo, em decorrência da queima de combustíveis fósseis que liberam gases de efeito estufa, funcionando como uma “coberta” e impedindo que parte da radiação vinda do Sol retorne ao espaço. Já foi comprovado um acréscimo de 0,6ºC na temperatura média do planeta. Este aumento de temperatura pode trazer graves conseqüências ao meio ambiente, não distinguindo países desenvolvidos ou em desenvolvimento.

Atmosfera – Camada de gases que envolve o planeta Terra. A composição de gases atmosféricos é a seguinte: 78% de nitrogênio, 21% de oxigênio e 1% de vapor d’água e outros gases.

Autoridade Nacional Designada – É o órgão supremo de cada parte signatária da Convenção. No caso do Brasil, é chamada de Comissão Interministerial de Mudança do Clima e é formada por vários ministérios;
Biodiversidade – a palavra tem origem no conceito de diversidade biológica, ou seja, a riqueza de espécies – também conhecida pelo termo variedade -, a diversidade genética que compõe cada espécie – a chamada variabilidade – e a diversidade dos ambientes em que se encontram. Esses três fatores se combinam em uma complexa rede de relações que resultam na configuração do planeta em seus biomas e ecossistemas, bem como nos serviços ambientais que a natureza proporciona e sem os quais a vida na Terra seria impossível.

Biomas - são as grandes formações vegetais encontradas nos diferentes continentes, cujas características estão relacionadas principalmente aos fatores climáticos, como temperatura e umidade, e à latitude em que se encontram.

Carvão – Combustível sólido, de coloração negra, resultante da combustão incompleta de material orgânico.

Carvão Vegetal – Combustível sólido proveniente da combustão incompleta de material vegetal (lenha e raízes).

CE – Comércio de Emissões.

CER – Certificado de Emissões Reduzidas.

Certificado de Emissões Reduzidas – Documento considerado o “papel-moeda” para a comercialização de créditos de carbono. Na compra destes certificados os países do Anexo I podem cumprir suas metas de redução de emissões.

Chorume – É um resíduo líquido, altamente poluidor, proveniente da decomposição orgânica de lixo (resíduo sólido).

Ciclo do carbono – A dinâmica de um ecossistema é dependente de uma série de fatores e ciclos biogeoquímicos, como o da água, do nitrogênio, do fósforo e do carbono. O carbono está presente, sobretudo, em compostos inorgânicos (rochas) na forma de carbonatos associados ao cálcio ou calcário. O conteúdo de carbono em outros reservatórios (atmosfera, combustíveis fósseis, biota marinha, etc) representa menos de 1% do total. O carbono está nas plantas (no processo de respiração e fotossíntese), na sedimentação de restos de animais e vegetais, no solo, nas águas e no ar. Embora pouco presente na atmosfera, o carbono é fundamental para a manutenção de temperatura no planeta. Para se ter uma idéia, sua concentração na atmosfera é de apenas 0,035%.

Clima - pode ser definido como o conjunto de condições meteorológicas (temperatura, umidade, chuvas, pressão e ventos) que mantém características comuns em uma determinada região.

CO2 – Dióxido de carbono.

Combustível - “Qualquer substância material ou produto que se utiliza para produzir combustão”.

Comércio de Emissões (CE) – É um dos mecanismos de flexibilização do Protocolo de Quioto. Através deste, um país do Anexo I pode comercializar o excedente de créditos de carbono, caso possua.

Comitê Executivo – É um órgão criado sob a autoridade e orientação da Conferência das Partes. Dentre suas funções, o Comitê Executivo deve: – fazer recomendações à COP, bem como retificações ou adições às regras já estabelecidas; – aprovar novas metodologias, monitorar planos, limites e projetos; – ser responsável pela certificação de entidades operacionais; – ser responsável pela emissão de créditos de carbono; – tornar públicas todas as informações não confidenciais e de importância sobre os projetos de MDL já existentes; – desenvolver, manter e tornar disponível ao público o conjunto de regras aprovadas, metodologias e padrões.

Commodity – São produtos geralmente agrícolas ou minerais negociados nas Bolsas de Valores. Se estabelecem as qualidades daquele produto (características para que este seja homogeneizado) e a negociação é feita entre importadores e exportadores do mesmo país ou diferentes países. Petróleo, café, soja e ouro são alguns exemplos de commodities.

Conferência - “Reunião de representantes ou delegados de vários países para discutirem problemas internacionais”.

Conferência de Estocolmo – Primeira Conferência Mundial sobre o meio ambiente. Foi realizada em 1972, em Estocolmo, na Suécia.

Convenção - Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima – Adotada em 1992, a Convenção é formada por membros da Organização das Nações Unidas e teve o objetivo de iniciar as discussões que culminaram com a elaboração do Protocolo de Quioto.

COP - Conferência das Partes – Presente no sétimo artigo da Convenção sobre Mudança do Clima, a Conferência das Partes é o órgão supremo da Convenção-Quadro responsável por ministrar reuniões regulares, onde são tomadas decisões em prol dos avanços do combate ao aquecimento global. As reuniões ocorrem com uma regularidade anual, podendo haver solicitação de reconvocação.

Combustível fóssil – matéria gerada pela decomposição de matéria orgânica, com grande potencial de geração de energia, como o carvão mineral, o petróleo e o gás natural.

Competição interespecífica - qualquer interação entre duas ou mais populações de espécies, que afetam de forma adversa o crescimento e a sobrevivência das mesmas.

Contaminação - estado grave de poluição que afeta a saúde humana e animal.

Crédito de carbono – É a moeda de troca usada para projetos que reduzem emissões de gases de efeito estufa em suas atividades.

Degradação - alteração negativa no meio ambiente (derrubada de uma árvore).

Desenvolvimento sustentável – segundo o Relatório Brundtland, de 1972, é aquele que “deve atender às necessidades e aspirações do presente sem comprometer à possibilidade de atendê-las no futuro. Prevê a superação da pobreza e o respeito aos limites ecológicos aliados ao aumento do crescimento econômico, como condições para se alcançar um padrão de sustentabilidade em nível mundial”.

Desmatamento – Também chamado de desflorestamento na Convenção sobre Mudança do Clima, o desmatamento é a transformação de áreas florestadas em áreas não florestadas, para consumo da madeira, uso da terra para criação de animais ou culturas agrícolas, dentre outras atividades.

Dióxido de carbono – Este é o gás de maior importância para o Protocolo devido ao volume de emissão. Representa 55% dos gases de efeito estufa na atmosfera. Sua concentração na atmosfera é pequena (0,035%), mas o suficiente para ajudar a manter a superfície terrestre a uma temperatura média de 15ºC, devido à sua capacidade de absorver raios infravermelhos.

Documento de conceito do projeto (PDD) – é o relatório de atividades do projeto, onde devem ser levantados todos os seus pontos e características e sua contribuição na redução de emissões de GEE. O PDD é elaborado na primeira etapa do ciclo de um projeto de MDL.

Ecossistema – Sistema complexo de organismos que compõem uma comunidade, formando um ambiente.

Efeito estufa - fenômeno gerado por gases que se acumulam na atmosfera, fazendo com que a dispersão da energia solar pelo planeta seja mais lenta que a absorção. Ocorre de forma natural, mantendo a Terra aquecida, porém é intensificado por impactos antrópicos, gerando o aumento da temperatura do planeta.

Emissões globais – São as emissões de gases de efeito estufa causadas por processos artificiais (queimadas, desmatamentos, queima de combustíveis fosseis, emissões de indústrias, entre outros) e naturais (emissão de metano pelos rebanhos, queimadas naturais, entre outros).

Entidade Operacional Designada (EOD) – São organizações designadas pelo Comitê Executivo com a função de intermediar a COP nas avaliações, verificações e certificações de projetos de MDL.

Espécies endógenas - espécies encontradas em um bioma específico, como o mico-leão-dourado, que existe somente na Mata Atlântica.

Espécies exógenas - espécies que não são nativas de uma determinada região/ bioma.

Etanol – Ver Álcool etílico.

Fertilizante – Substância artificial ou natural usada pelo homem com a finalidade de corrigir os nutrientes do solo ou da planta perdidos por conta de processos erosivos ou culturas agrícolas anteriores.

Floresta – Estrutura complexa de vegetação formada, dominada por árvores de poucas a muitas espécies onde as copas se tocam, formando um ambiente. As florestas podem ser, quanto à composição, naturais ou plantadas.

Gás natural - “Mistura gasosa, rica em hidrocarbonetos leves, especialmente metano, encontrada em jazimentos geológicos ou que escapa desses jazimentos”.

Gasolina – Combustível líquido derivado do petróleo.

Gases do efeito estufa – aqueles que provocam a retenção do calor: dióxido de carbono (CO2), metano (CH4), óxido nitroso (N2O), ozônio (O3), vapor d’água (H20) e gases sintéticos como Clorofluorcarbonos (CFCs), Hidrofluorcarbonos (HFCs), Perfluorcarbonos (PFCs), Hexafluoreto de Enxofre (SF6).

Geada – É o orvalho congelado sobre a superfície formando uma camada branca. Ocorre geralmente em madrugadas frias e baixadas onde há pouco vento.

GWP – Global Warming Potential. Ver Potencial de Dano Global.

Hexafluoreto de enxofre – O potencial de dano global deste gás é 23.900 vezes maior que o dióxido de carbono. O hexafluoreto de enxofre (SF6) é utilizado como isolante térmico, condutor de calor e agente refrigerante.

Hidrelétrica – Usina geradora de energia elétrica na qual turbinas são giradas por conta de um fluxo de água.

Hidrofluorcarbono – É um dos três gases industriais controlados pelo Protocolo de Quioto. Embora pouco presente na atmosfera, tem um potencial de dano global considerável.

Implementação Conjunta (IC) – Mecanismo de Flexibilização do Protocolo de Quioto no qual dois países podem implementar de forma conjunta um projeto de redução de emissões de GEE.

IPCC – Intergovernmental Pannel on Climate Change (ou Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas) é um grupo de cientistas de todo o mundo, tendo sido estabelecido em 1988 pela Organização Meteorológica Mundial (OMM) e o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA). Seu objetivo maior é avaliar e divulgar as informações disponíveis a respeito das mudanças climáticas. O IPCC desenvolve suas pesquisas em três Grupos de Trabalho: Grupo de Trabalho I – Aspectos científicos do sistema climático; Grupo de Trabalho II – Impactos, vulnerabilidade e Adaptação; Grupo de Trabalho III – Mitigação (intervenções humanas destinadas a reduzir as emissões de GEE); Foram divulgados três relatórios sobre as mudanças climáticas em 1990, 1996 e 2001.

Limite de projeto – abrange todas as emissões de GEE (aumento ou redução) para cálculo da quantidade total de gases para comercialização de créditos.

Mata Nativa – É a cobertura vegetal que cobre originalmente (ou naturalmente) uma determinada área.

MBRE – Mercado Brasileiro de Redução de Emissões.

Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) – Mecanismo de Flexibilização do Protocolo de Quioto no qual um país do Anexo I pode comprar créditos de carbono de um projeto desenvolvido em países do não Anexo I.

Mecanismos de Flexibilização – Instrumentos de auxílio nos quais os países do Anexo I podem comercializar créditos de carbono e cumprir suas metas de redução de emissões de gases de efeito estufa. Os mecanismos de flexibilização são três: Mecanismo de Desenvolvimento Limpo, Comércio de Emissões e Implementação Conjunta.

Meio Ambiente – É tudo aquilo que cerca o ser vivo e que tem relação direta ou indireta com ele: solo, ar, clima e outros organismos vivos.

Meta de redução de emissões – É a quantidade de gases de efeito estufa que um país do Anexo I deve reduzir para alcançar as metas estabelecidas pelo Protocolo de Quioto.

Metano (CH4) – Embora seja menos abundante que o dióxido de carbono na atmosfera, o potencial de dano global deste gás é maior que o do CO2.

Mitigação - todo tipo de intervenção humana voltada para a redução de emissões dos gases do efeito estufa, de forma a atingir o objetivo central da Convenção-Quadro sobre Mudança do Clima e do Protocolo de Kyoto, que é a estabilização desses gases na atmosfera em um nível que evite interferência antrópica perigosa sobre o clima.

Mudanças Climáticas – São as alterações de clima não cíclicas percebidas pela ciência.

Não-Anexo I – Relação dos países em desenvolvimento que fazem parte da Convenção-Quadro das Nações Unidas de Combate às Mudanças Climáticas.

Óleo combustível – Usado como combustível em fornos e caldeiras de grandes indústrias, o óleo combustível situa-se entre as frações mais pesadas do processo de destilação do petróleo.

Óleo diesel – Combustível líquido, inflamável, derivado do petróleo e usado geralmente em veículos pesados, como ônibus e caminhões.

OMM – Organização Meteorológica Mundial (ou WMO).

ONU – Organização das Nações Unidas.

OPEP – Organização dos Países Exportadores de Petróleo.

Óxido nitroso (N2O) – É um dos gases que deve ter a emissão controlada pelo Protocolo de Quioto. Apenas a terça parte do óxido nitroso lançado na atmosfera é de responsabilidade antropogênica, como indústria química, alimentação do gado e solos cultivados.

Ozônio – (O3) Gás atmosférico responsável por reter a radiação ultravioleta proveniente do Sol, e nociva aos seres vivos. O ozônio se encontra na estratosfera (20 a 40 quilômetros de altitude).
Países signatários – São aqueles países que se comprometeram a participar do tratado, através de sua assinatura.

Perdas – as emissões fora de um projeto, mas que se atribuem a ele.

Perfluorcarbono – O perfluorcarbono (PFC) é um gás artificial criado como alternativa aos produtos químicos prejudiciais à camada de ozônio. Este gás é aplicado em refrigeração, solventes, propulsores, espuma e aerossóis.

Petróleo - “Combustível líquido natural constituído quase só de hidrocarbonetos, e que se encontra preenchendo os poros de rochas sedimentares, formando depósitos muito extensos”.

PNUMA – Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente.

Poluentes – Agentes que contaminam o meio ambiente (solo, água ou ar).

Poluentes Orgânicos Biodegradáveis - poluente orgânico, para o qual existe organismo decompositores.

Poluentes Orgânicos Recalcitrantes - poluente orgânico que não degradável, ou que leva muito tempo para sua degradação, não existindo nenhum organismo para a decomposição.

Poluição - degradação ambiental ocasionada por emissão de poluentes.

Poluição difusa - poluição gerada de forma dispersa, principalmente, por pequenas fontes (monóxido de carbono oriundo de veículos).

Poluição pontual - poluição cuja fonte é conhecida, sabendo-se exatamente o que emite e o quanto emite de poluentes.

Potencial de dano global - (ou Global Warming Potential – GWP) – É o poder destrutivo das moléculas de cada gás de efeito estufa.

Protocolo – “Registro de uma conferência ou deliberação diplomática; Convenção internacional”.

Protocolo de Kyoto – Tratado foi assinado na cidade de Quioto, no Japão, após uma série de negociações que se iniciaram concretamente com a adoção da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, em Nova York, nos Estados Unidos, em 1992. O documento foi apresentado com propostas concretas em 1997, quando foi aberto a adesão dos países. Seu objetivo é estabilizar para uma média de 5,2%, em relação aos níveis de 1990, as emissões de gases de efeito estufa não controlados pelo Protocolo de Montreal.

Protocolo de Montreal – Tratado ambiental assinado em 1987 que estabelece o corte para o consumo e produção de substância que destroem a camada de ozônio.

Queimada – É a queima casual ou propositada da vegetação de uma dada área.

Ratificação – É a aceitação de um tratado, de forma oficial. O tratado passa a vigorar como lei dentre os países que o ratificaram.

Reconvocação – para haver uma convocação de sessões extraordinárias da Conferência das Partes é necessário que no mínimo 1/3 das Partes constituintes da Convenção aceitem a solicitação, que pode ser feita por qualquer membro da Convenção. Estas sessões extraordinárias devem ocorrer 6 meses após a solicitação.

Reflorestamento – Recomposição de uma área já degradada com espécies florestais. O reflorestamento pode ser misto ou homogêneo, de espécies exóticas ou nativas.

Reflorestamento homogêneo – É a pratica de reflorestamento em uma área com o emprego de apenas uma espécie.

Reflorestamento misto – É a pratica de reflorestamento em uma área com duas ou mais espécies florestais.

Revolução Industrial – Advento da substituição do trabalho manual por máquinas de produção em larga escala. Teve início por volta de 1850.

Rio-92 – Conferência Internacional sobre o meio ambiente, ocorrida no Rio de Janeiro, em 1992.

Serviços ambientais - aqueles oferecidos pela natureza, decorrentes do funcionamento saudável dos ecossistemas naturais, como a purificação da água e do ar; a decomposição do lixo; a fertilidade do solo; o equilíbrio climático; a polinização de espécies alimentares e da vegetação natural; o controle de pragas e doenças; a dispersão de sementes; a proteção contra os raios solares ultravioletas; e a fixação do carbono pelas árvores.

SF6 – Hexafluoreto de enxofre.

SO2 – Dióxido de enxofre.
Sumidouro – De acordo com a CSMC sumidouro significa “qualquer processo de atividade ou mecanismo que remova um gás de efeito estufa, um aerossol ou um precursor de um GEE da atmosfera”.

Sucessão Alogênica - forças externas alteram o estado natural do ecossistema, forçando o processo sucessional, como incêndios e tempestades.

Sucessão Autogênica - processo sucessional biológico interno do ecossistema, como o surgimento de uma clareira devido a queda de uma árvore.

Sucessão ecológica - é o processo ordenado de desenvolvimento de um ecossistema, que resulta na modificação do ambiente físico pela comunidade, culminando em um ecossistema equilibrado, no qual é mantida uma biomassa estável.

Sustentabilidade - a forma de se interagir com o meio ambiente de modo a garantir a preservação da biodiversidade e de seus serviços ambientais.

Temperatura - “Nível de calor que existe no ambiente, resultante da ação dos raios solares”.

Unidades de conservação - áreas definidas pelo poder público com o objetivo primeiro da preservação da biodiversidade existente em seu interior. São divididas nas categorias “proteção integral” e “uso sustentável”

Vulnerabilidade – no contexto das mudanças climáticas é definido como o grau em que um sistema natural ou social é capaz de lidar com os estragos decorrentes da mudança do clima. A vulnerabilidade é portanto um indicador da sensibilidade de um sistema a essas mudanças e da habilidade de adaptar-se a elas. Em outras palavras, a capacidade de responder aos efeitos positivos e negativos das mudanças climáticas, bem como o quanto ajustes em práticas cotidianas, processos e estruturas serão capazes de moderar ou eliminar o potencial de destruição ou ainda aproveitar oportunidades criadas pela mudança no clima global.

Vídeos

  • Mantiqueira Viva 2014

  • Global Greens 2008

http://www.youtube.com/watch?feature=endscreen&v=U4hY2KWV92g&NR=1

  • TEDxConstruction of the XXI century 2011 – Mata Atlântica

http://www.youtube.com/watch?v=PFu7_vb8uGE

  • Conferência Cidades Verdes 2011

http://www.youtube.com/watch?v=zk1sJOhy7II

  • Novo Código Florestal 2011

-Boca Livre 2011

http://www.youtube.com/watch?v=tVkNpPd1xFA

-Globo Ecologia 2011

http://globotv.globo.com/rede-globo/globo-ecologia/v/fabio-feldmann-fala-sobre-o-codigo-florestal/1511530

  • Entrevista SWU 2011

http://www.youtube.com/watch?v=ZMa0NpTxTrk&playnext=1&list=PL81B55D4884129ED9&feature=results_main

  • RIO + 20

-SENAC 2012

http://www.youtube.com/watch?v=130X4OP4NdM

-Observador Político 2012

http://www.youtube.com/watch?v=fqEfi_LNUnY

-CSN – Evento Humanidade 2012

http://www.youtube.com/watch?v=SEf7ci3m4hg

-Trecho do Evento Humanidade 2012

http://www.youtube.com/watch?v=o_bF67JS_No

-Talk Show Sergio Brandão e Isabel Landim 2012

http://www.justin.tv/mostraverciencia/b/320945762/

  • Documentário Sacolas Plásticas Grupo TV1 2012

http://incubadoratv1.com/APAS/SACOLINHAS/140912_14HS/INDEX.htm

  • III Avina Global Workshop – Political sustainability, the pending pillar

https://www.youtube.com/watch?v=z_Sj94G0WqU

Outras publicações

Agenda política do século XXI e a depressão – 26/08/2014

Pagamento por serviços ambientais: uma esperança que se cumpre – Revista Opiniões – Junho – Agosto 2013

O amianto precisa ser banido – Jornal O Globo – 23/03/2013

O Impacto do Mercúrio na Saúde do Brasileiro - Jornal O Globo – 27/02/2013

É hora de reconhecer a crise e dar respostas: o que se espera do Brasil na Rio + 20 – Revista Interesse Nacional – 16/07/2012

É hora de reconhecer a crise e dar respostas – Folha de São Paulo – 05/06/2012

Ameaça sobre o legado de Jorge Amado – Folha de São Paulo – 28/03/2012

A vida fora dos partidos políticos – Folha de São Paulo – 28/06/2011

O desafio da sustentabilidade – Revista Opiniões – Junho – Agosto 2009

Brasil: vilão ou líder? – Revista Opiniões – Março – Maio 2008

 

Artigos publicados no Terra Magazine

Biodiversidade em pauta - 23/07/2010

O diálogo mostrará o caminho - 05/07/2010

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A diversidade da vida - 28/05/2010

Desrespeito aos Direitos Humanos exige permanente condenação- 18/05/2010

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O caso do Código Florestal - 06/03/2009

Depois do carnaval, mãos a obra - 28/02/2009

Liderança e aquecimento global - 19/02/2009

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Nos ombros do outro - 22/01/2009

A hora é agora pelo bem de todos nós - 15/01/2009

2010: paz - 07/01/2009 

2009… - 24/12/2008

Exercendo nossa cidadania planetária - 18/12/2008

Um breve balanço de Poznan - 11/12/2008

Diversas realidades, um só sistema - 05/12/2008

A crise: nada será como antes - 26/11/2008

Sim, nós podemos – 06/11/2008

Petrobras: a novela continua - 30/10/2008

Relatórios de insustentabilidade - 23/10/2008

Trancoso e iniciativas para o turismo sustentável - 15/10/2008

A crise financeira e o aquecimento global - 01/10/2008

Abaixo o desperdício de recursos - 24/08/2008

Salvemos os bichos da Rússia e do Brasil - 16/09/2008

Caso diesel: emblemático para  bem ou para o mal - 09/09/2008 

O Pré-Sal. Enfim… o “Petróleo é Nosso”. Que Deus nos acuda.- 03/09/2008

Algemas: é preciso debater - 26/08/2008

A construção da cidadania das eleições municipais: o caso da Política Municipal de Mudança do Clima- 21/08/2008

O Brasil e a “Olimpíada” da sustentabilidade - 12/08/2008 

Boa sorte ao novo presidente! - 29/07/2008

MAIS UMA DECISÃO… - 15/07/2008 

O meio ambiente nas eleições - 24/07/2008

Sinais de uma sociedade doente - 18/07/2008

Uma revolução Amazônica - 10/07/2008 

Dia mundial do meio ambiente - 03/06/2008

Cenas de um desastre - 20/05/2008

A política ambiental do governo Lula - 14/05/2008

A mídia contemporânea - 08/05/2008 

Algumas verdades - 29/04/2008

Novos rumos para a sustentabilidade e publicidade - 22/04/2008

Algumas reflexões - 15/04/2008

O futuro em jogo - 08/04/2008 

O Rio na berlinda - 01/04/2008

Cadê o verde? - 25/03/2008

A hora é agora - 18/03/2008

É hora de internalizar - 11/03/2008

Um basta à poluição - 04/03/2008

Um Oscar mais verde - 26/02/2008

O tema do século - 19/02/2008

A vingança da natureza - 12/02/2008

“Diretas Já” pela Amazônia - 29/01/2008

As profissões verdes - 24/01/2008

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Artigos publicados no jornal Brasil Econômico

Recursos naturais: combater o desperdício – 13/02/2014

Ufa, que calor! – 06/02/2014

Bruno Pagnoccheschi e a água doce do planeta – 30/01/2014

Boate Kiss e o “poder de polícia” – 23/01/2014

“Rolezinhos”: novas demandas dos jovens – 16/01/2014

Respeito aos direitos constitucionais dos índios – 09/01/2014

Resoluções de ano novo – 02/01/2014

Política não é só para malandros – 26/12/2013

2014: o ano de grandes oportunidades – 19/12/2013

Prisões brasileiras – 12/12/2013

Mudança do clima: falta fazer a lição de casa – 05/12/2013

A volta do anti-semitismo na Europa? – 28/11/2013

Rodízio nas estradas em feriados prolongados: por que não? – 21/11/2013

O que esperar de Varsóvia?  - 14/11/2013

O Golfo do México brasileiro? – 07/11/2013

Cuidar do lixo: o Brasil no século XXI – 31/10/2013

Decisões de longo prazo na democracia contemporânea – 24/10/2013

Fernando Haddad: um político moderno? - 17/10/2013

Produtos sustentáveis pra valer – 10/10/13

Vinte e cinco anos da Constituição – 03/10/2013

Afinal, quem é o amigo da onça? – 26/09/2013

Urbanização sustentável nas cidades brasileiras – 19/09/2013

A ciência brasileira e a mudança do clima – 12/09/2013

O chanceler Figueiredo e a COP 19 – 05/09/2013

É preciso salvar o legado socioambiental do PSDB – 29/08/2013

Combate ao terrorismo com respeito à democracia – 22/08/2013

A hora e a vez dos oceanos – 15/08/2013

A aventura do gás de xisto no Brasil – 08/08/2013

Os tribunais e o direito à vida do pato mergulhão – 01/08/2013

Parque do Gandarela: a prova dos nove da Vale – 25/07/2013

As convergências entre agricultura e biodiversidade – 18/07/2013

Crime em curso no Congresso: ameaça ao Parque Iguaçu – 11/07/2013

Grandes desafios nas novas doenças e medicamentos – 04/07/2013

Mudanças tectônicas a vista no Brasil – 27/06/2013

O recado político levado às ruas nas manifestações – 20/06/2013

A revolução silenciosa de algumas mulheres – 14/06/2013

Menos barulho e menos violência – 06/06/2013

Roberto Klabin: visionário e empreendedor – 23/05/2013

Gás de xisto: todo cuidado é pouco – 16/05/2013

É hora de repensar o modelo de licenciamento ambiental – 09/05/2013

O controle da qualidades dos alimentos dos brasileiros – 02/05/2013

A imoral tentativa de inviabilizar a Rede – 25/04/2013

Engarrafamentos: o futuro que o governo planeja – 18/04/2013

Consumo sustentável e a economia circular – 11/04/2013

Trabalhos domésticos: relacionamento profissional – 04/04/2013

Gincana contra o ar que respiramos – 28/03/2013

A paz necessária entre Parlamento e opinião pública – 21/03/2013

Prática inovadora no empreendimento imobiliário – 14/03/2013

Carlos Joly: um exemplo a ser seguido – 07/03/2013

O discurso de Obama e de Marina Silva – 21/02/2013

Convenção internacional contra a obesidade – 14/02/2013

Zé Pedro: um grande herói da conservação – 07/02/2013

As lições deixadas pela tragédia em Santa Maria – 31/01/2013

Alckmin e o combate à obesidade infantil – 24/01/2013

Chega de improviso – 17/01/2013

A falta de governança dos nossos recursos hídricos – 10/01/2013

2013: Por que não sonhar? – 03/01/2013

Curto circuito nas negociações climáticas – 27/12/2012

Proteção dos solos: uma agenda comum – 20/12/2012

Mudança do Código Penal: prisão é a solução? – 13/12/2012

Por que os agricultores devem defender as abelhas? – 06/12/2012

Pergunta para o próximo ano – 29/11/2012

O recado das urnas nas eleições americanas – 22/11/2012

Tratamento digno para os animais – 08/11/2012

Os desafios e os perfis das cidades em 2050 – 01/11/2012

Código florestal e as eleições – 25/10/2012

O futuro da pediatria – 18/10/2012

Eleições e os animais – 11/10/2012

Licenciamento ambiental – 04/10/2012

Bill Gates e as privadas – 27/09/2012

As ONGs no século XXI – 20/09/2012

O bode na sala – 13/09/2012

Dilma e o Jardim Botânico – 06/09/2012

Uma jóia a ser preservada – 30/08/2012

Falta ousadia no Itamaraty – 23/08/2012

Os riscos de Romney – 16/08/2012

As redes sociais e as eleições – 09/08/2012

São Paulo no século XXI – 02/08/2012

De quem é a culpa? – 26/07/2012

Faxina política em São Paulo – 19/07/2012

A grande conspiração – 12/07/2012

Cidade sem congestionamento – 05/07/2012

Rio + 20: olhar para o futuro – 28/06/2012

Balanço parcial da Rio + 20 – 21/06/2012

Rio + 20: vai dar tempo – 14/06/2012

Desafio na política econômica – 31/05/2012

Capitalismo sustentável – 24/05/2012

Existem políticos sérios? – 17/05/2012

Produção Mais Limpa – 10/05/2012

O Bioclima do Paraná – 03/05/2012

Código Florestal sem anistia – 26/04/2012

Rio + ou – 20 – 19/04/2012

O legado da Rio + 20 – 12/04/2012

Congresso Mundial da Água – 05/04/2012

Eleição e inspeção veicular – 26/03/2012

Atitudes hostis, vítimas fatais – 19/03/2012

A Ministra e a biodiversidade – 12/03/2012

O Ministério da Pesca e o TCU – 05/03/2012

O bom exemplo paulista – 27/02/2012

O incômodo Greenpeace – 13/02/2012

A lição dos desabamentos – 06/02/2012

Lições de Economia Verde – 30/01/2012

Apenas chuvas de verão? – 23/01/2012

O futuro que nós queremos – 16/01/2012

Bichos e seus direitos – 09/01/2012

Soluções criativas para o novo ano – 02/01/2012

Sonhos para 2012 – 26/12/2011

O que esperar de 2012 – 19/12/2011

Sustentabilidade planetária, onde eu entro nisso? – 12/12/2011

Balneabilidade de praias: um mau exemplo – 05/12/2011

O Brasil em Durban – 28/11/2011

Práticas sustentáveis – 21/11/2011

A Bahia entre o século XIX e XXI – 14/11/2011

A agenda do século XXI – 07/11/2011

Nova governança ambiental - 31/10/2011

Antropoceno: a nova era – 24/10/2011

O exemplo da Turma do Bem – 17/10/2011

As cavernas sob ameaça – 10/10/2011

Adeus Wangari Maathai – 03/10/2011

Dilma na ONU: a crise econômica e a Rio + 20 – 26/09/2011

Educação para o século XXI – 19/09/2011

Brasil: um país de obesos? – 12/09/2011

Jovens: menos idealistas e mais pragmáticos? – 05/09/2011

O compromisso do Brasil com os Direitos Humanos – 29/08/2011

Rio + 20: a Praça Tahrir da Humanidade – 22/08/2011

Aliança pelas cidades frias (cool cities) – 15/08/2011

Ética no uso do celular – 08/08/2011

Uma agenda do século XXI – 01/08/2011

Exemplo para a Rio + 20? – 25/07/2011

Rio + 20: a sabedoria de E.F. Schumacher – 18/07/2011

Adeus a Itamar – 11/07/2011

Ampliar a cidadania socioambiental – 04/07/2011

Cabe atenção ao exemplo do Sushi – 27/06/2011

Sustentabilidade na propaganda – 20/06/2011

Brasil: democracia sem alma – 13/06/2011

Código Florestal, energia nuclear, C40: os desafios do século XXI – 06/06/2011

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Sustentabilidade planetária, onde eu entro nisso?


Com discurso provocativo, Sustentabilidade planetária, onde eu entro nisso?
oferece uma análise sobre as principais questões ambientais em discussão atualmente no mundo

O ambientalista e consultor Fabio Feldmann lançou seu primeiro livro solo sobre tema que o destacou como personagem de relevância nacional e internacional. Sustentabilidade planetária, onde eu entro nisso? publicado pela Terra Virgem Editora, dispõe de forma didática e atualizada a situação do planeta e faz um convite para conhecermos melhor as causas e consequências do impacto das ações humanas na natureza.

 

Apoiado em imagens eloquentes de diferentes fotógrafos e ilustrações do designer Ciro Girard, o ambientalista leva os leitores a refletirem sobre como a humanidade está gerenciando o planeta, impactando os recursos naturais e gerando poluição, reforçado pela reunião de dados e estudos recentes de instituições brasileiras e internacionais. “A convivência do homem com o planeta deve ser revista sob todos os pontos de vista: desde o individual, das ações cotidianas, até os comunitários e empresariais, pautada por uma postura mais responsável e educativa”, afirma Feldmann, que também usa o livro como um chamamento ao que ele considera o maior desafio da humanidade. Por esta razão, a capa do livro faz alusão à célebre foto da conquista de Iwo Jima na Segunda Guerra Mundial.

 

Entre os assuntos abordados estão a questão da água, da poluição, das grandes cidades, das queimadas, das doenças, da fome e da sustentabilidade empresarial. A partir de questionamentos objetivos o autor encaminha uma reflexão sobre os reais desafios da humanidade e propõe, de forma provocativa, um caminho de transformação inovador para um futuro responsável.

“O mais importante nesse trabalho é reconhecer que os temas tratados alcançaram tal complexidade que encontrar um balanço entre transmitir conteúdos sem perder consistência se tornou algo extremamente difícil. Além disso, temas como o aquecimento global são portadores de tamanha magnitude que motivar as pessoas a fazerem a sua parte e compreender que a sua atitude na sua esfera pessoal faz a diferença, parece ser a grande lição do ambientalismo contemporâneo” finaliza Feldmann.

 

O livro é apresentado pelo Ministério da Cultura com patrocínio do Banco Safra, Razzo e Bioenergias e apoio da Indústria Gráfica Brasileira, Vivi Kanô – Branding Olfativo, IFF e Arcade Marketing Latin America.

Sobre a Editora – Especializada em Brasil e em fotografia, a Terra Virgem Editora valoriza em suas publicações o imenso patrimônio natural e cultural do país. São livros que reúnem conteúdos precisos e linguagem simples com ênfase na informação visual. Entre os títulos da editora destacam-se a série Fotógrafos Viajantes, a série Brasil Aventura, um grande sucesso editorial, com 6 volumes e mais de 50 mil livros vendidos; a coleção Tempos do Brasil sobre a história natural e a ocupação humana das paisagens mais fascinantes do país, além de diversos livros autorais de fotógrafos como Pedro Martinelli, Lucille Kanzawa, Roberto Setton, Klaus Mitteldorf e Ricardo Teles, entre outros.

Vídeos sobre o Lançamento do Livro: